
Saudoso Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum, Mumu da Mangueris, Fumê - sensacional!!! - ou Suiço.
Pra mim e para uma caralhada de gente, o Trapalhão mais engraçado. Suas falas - "Cacildis!!!" - e seu jeito malandro de ser me deram muitas alegrias aos domingos, antes do Fantástico. Lembro que assistir ao programa era praticamente obrigatório na minha infância e que vê-lo fazer piada amenizava um pouco aquela melancolia dominical que todo mundo tem (e que possivelmente será assunto para um post vindouro =D).
O que pouca gente sabe é que ele era integrante do conjunto "Os Originais do Samba" tendo deixado sua marca no meio artístico musical também. Chiclete de Hortelã e Do Lado Direito da Rua Direita são alguns exemplos de sambas interpretados pelo grupo.
Fiquei triste quando ele morreu, há quase 14 anos atrás - Porra, to ficando velho... - e pensei: "O mundo não será mais o mesmo sem essa figuraça!".
Com esse post, inauguro a série: "Pessoas que de alguma forma contribuíram para eu ser o que sou hoje"
E o saudosismo se faz presente no blog...
PS: A frase que da título ao post foi traduzida para o dialeto Mussum através do sensacional "Mussumgrapher"
5 comentários:
a musiquinha dos "trapa" quando começava, era a alegria da casa no domingo
quando foi o Zacaras, já perdeu toda a graça... depois o mussum... aí morreu
Hahaha... É mesmo, cara! A musiquinha era massa: Tã nã nã nã nã nãããã nã nã!!!
Se eu tivesse uma banda, ia propor de tocar isso na abertura dos shows, num guitarredo maluco!!! HEUAEHUEHUAUH
Eu lembro bem das vinhetas de abertura, inclusive da mais recente em que no final o Didi tava na prisão e dava uma bicicleta com a bola presa no tornozelo e escapava pelo muro... Hahahahahahahah
Certo que vou procurar isso no YouTube quando chegar em casa hoje ;-)
Eu também acho que Mussum e Zacarias eram os mais engraçados. O Mussum era extremamente original.
Tem gente que tem talento, não é mesmo?
Tipo... nos anos 80 e 90, fazer brasileiro rir andava difícil, mas o moreno aí sabia muito bem caricaturar situações. Lembro muito bem dele, das caras que ele fazia, impagáveis. E sim, Otto, estamos ficando velhos e isso é fato... tão fato quanto o fato de que tudo que tocamos de uma forma ou outra no passado nos constrói a cada segundo... e aqui ou ali a gente acaba percebendo a ligação entre o passado e o agora, seja falando "Dellzis" ou "Saúde é o que interessa", ou cantarolando "Vô batê pá tu, batê pá tu, pá tu batê..." :)
Vamos conhecer a fórmula de Otto?
Great xD
mas nem me fala... que saudades daquele tempo em que bastava ouvir a música para sair correndo para a frente da televisão. bom demais!!! ah, naquela época o domingo era bom...
:)
bjs Moni ao som de Pantera - Reinventing Hell!
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